O rapper e magnata da música Sean “Diddy” Combs foi condenado por transporte de pessoas com fins de prostituição, mas foi absolvido em relação às acusações mais graves de tráfico sexual e conspiração para extorsão. O veredito foi anunciado na manhã desta quarta-feira (2) pelo tribunal federal de Manhattan, em Nova York.
O júri considerou Combs culpado de dois crimes federais relacionados ao transporte interestadual de pessoas para a prática de prostituição, o que pode resultar em uma pena máxima de 20 anos de prisão — até 10 anos para cada condenação. A sentença final, no entanto, ainda será definida pelo juiz responsável pelo caso.
Diddy foi absolvido de três outras acusações, incluindo tráfico sexual, conspiração para extorsão e associação criminosa. As denúncias apontavam que o artista liderava uma suposta rede de exploração sexual e tráfico humano, o que poderia levá-lo à prisão perpétua caso fosse considerado culpado de todas as acusações.
Durante o julgamento, a defesa de Combs admitiu episódios passados de violência doméstica e abuso de substâncias, mas rebateu com veemência as alegações de que o rapper comandava uma “gangue organizada para tráfico humano”, classificando-as como “gravemente exageradas”.
Diddy hospitalizado enquanto esteve na prisão
O rapper Sean Diddy Combs, atualmente preso desde setembro de 2024 por acusações de exploração sexual e estupro, precisou ser hospitalizado após apresentar fortes dores no joelho. O cantor foi atendido no Brooklyn Hospital, onde passou por uma tomografia para avaliar o problema. Após o procedimento, ele foi liberado e retornou rapidamente à prisão.
De acordo com informações do TMZ, Diddy, que tem 55 anos, possui um histórico médico de problemas nos joelhos e já passou por tratamentos especializados no passado. No entanto, a prisão não tem oferecido as melhores condições para ele, e relatos indicam que o rapper está visivelmente magro e grisalho, sofrendo com as precárias condições do Metropolitan Detention Center (MDC), unidade prisional localizada no Brooklyn.
*Fonte: Portal Tucumã
