Criado em 2021 pelo Governo do Estado, o Auxílio Estadual se consolidou como o maior programa de transferência de renda da história do Amazonas. Atualmente, ele atende 300 mil famílias em situação de vulnerabilidade, tornando-se uma ferramenta crucial no combate à pobreza e à desigualdade social.
Entre os públicos mais impactados estão as mães atípicas, que encontram no benefício não apenas um suporte financeiro, mas a garantia de mais qualidade de vida e dignidade para seus filhos.
Para a autônoma Clissia Oliveira, de 24 anos, mãe do pequeno Vinícius, de 8 anos, diagnosticado com Transtorno do Espectro Autista (TEA), o auxílio é mais que um complemento: é essencial para a sobrevivência e o bem-estar do filho.
“Eu uso para comprar o remédio do meu filho e isso ajuda bastante, já que nas drogarias aceitam o cartão do auxílio. Então é uma ajuda bem grandiosa. Também uso para comprar comida para casa”, relata.
Além do alívio imediato nas despesas, Clissia destaca a segurança que o benefício proporciona.
“É uma renda que vem para complementar. Um dinheiro certo, que a gente sabe que todo dia 20 vai cair, e que está ajudando tanto a mim quanto a muitas fames que dependem hoje desse dinheiro”, afirma.
Sobre o Programa
Gerido pela Secretaria de Estado da Assistência Social e Combate à Fome (Seas), o Auxílio Estadual tem como público-alvo famílias cadastradas no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal) que atendem a critérios específicos, como recorte de renda, presença de pessoa com deficiência ou idoso no núcleo familiar, e mulheres chefes de família.
A secretária da Seas, Kely Patrícia, enfatiza o papel transformador do programa.
“O benefício tem cumprido a promessa do Governo do Amazonas de garantir ajuda e suporte para aquelas famílias que diariamente passam por dificuldades financeiras. É através dessa ferramenta que construímos um futuro mais igualitário para a população amazonense”, declarou.
Desde sua criação, em 2021, o programa já injetou mais de R$ 2 bilhões na economia do estado, direcionando recursos diretamente para as famílias mais vulneráveis e contribuindo para movimentar o comércio local e garantir o sustento básico de milhares de amazonenses.
Com informações da Assessoria*
*FONTE: PORTAL TUCUMÃ
