FUNDADOR DO BNC AMAZONAS COMPLETA 10 ANOS DE TRAJETÓRIA DIGITAL, UNINDO POLÍTICA, CULTURA E CREDIBILIDADE EM COBERTURA PLURAL NO PODER NO ESTADO

Há dez anos, um curumim do laguinho do Miriti, área rural de Parintins, no leste do Amazonas, atreveu-se a criar um blog, que logo se tornou, em razão da sua credibilidade, a mais influente plataforma midiática de cobertura do poder no Amazonas.

 

A sigla BNC, de Blog do Neuton Corrêa, institucionalizou-se como Brasil Norte Comunicação, com sede em Manaus, empresa com foco em temas políticos. Para o mestre em sociedade e cultura (Ufam), jornalista e filósofo Neuton Corrêa, a política, enquanto atividade prática da democracia, atravessa e é atravessada pelas relações entre poder do estado e da sociedade.

 

Por isso, no BNC Amazonas a política não é monotemática. Ao invés disso, é pluritemática, polifônica e democrática. É essa compreensão da ação política horizontalizada que pauta a atuação diária do sPor exemplo, os assuntos tratados nos poderes da República se cruzam com as ações políticas dos povos originários da Amazônia profunda que denunciam a presença do crime organizado no deflorestamento, na garimpagem ilegal e na grilagem de terras, os quais contribuem com pauperização e genocídio de suas gentes.De idêntico modo, a vida da economia local, baseada no polo industrial da Zona Franca de Manaus (ZFM), que recebe incentivos públicos, pulsa nos gabinetes e corredores do Congresso Nacional e dos ministérios, em Brasília. Aqui, no chão de fábrica, mais de 130 mil empregados dependem desse modelo de desenvolvimento, que, por sua vez, é friccionado por concorres do Sul e Sudeste.

 

A cobertura política, no BNC Amazonas, também se entrelaça com o conceito amplificado de cultura, que divulga e incentiva a diversidade artística realizada pela sociedade: um concerto clássico ou uma batalha de hip-hop na favela, cafundó, quebrada ou bodozal são tratados com a mesma importância dos grandes fatos jornalísticoA própria plataforma desenvolve e realiza eventos de entretenimento para apoiar e divulgar a cena artística amazônica. É o caso do #Toadas/BNC, que difunde a cultura do boi-bumbá amazonense, com ênfase na fase de preparação do festival de Parintins.

 

Outro aspecto de destaque na política editorial do BNC Amazonas é a liberdade de opinião, presente tanto na sua cobertura cotidiana quando na análise dos seus colunistas colaborares.

 

Esse time é composto por jornalistas, filósofos, antropólogos, sociólogos, políticos, empresários etc., que expressam seus pontos de vista sobre temas diversos e polêmicos oriundos da sociedComo empreendimento comercial, o BNC Amazonas conquistou a confiança de seus parceiros e patrocinadores por meio de uma relação franca e ética de interesses que caracterizam a prática do jornalismo responsável, na qual se sobressaem a credibilidade e a confiança que os envolvem.

 

Experiência

O que contribui como o êxito do BNC Amazonas envolve, sobretudo, a experiência da jornada jornalística do seu fundador.

 

Corrêa iniciou carreira no departamento de jornalismo em 1988, na rádio Clube de Parintins, empresa controlada pela família do ex-prefeito e ex-deputado estadual Gláucio Bentes Gonçalves; depois, em 1990, na rádio Alvorada, vinculada à igreja catóEm 1999, Corrêa migrou para Manaus, a capital, a fim de cursar filosofia na Universidade Federal do Amazonas (Ufam). Para se manter na faculdade, trabalhou como revisor free-lancer da edição regional da Gazeta Mercantil e do Jornal do Commercio.

 

Como repórter, atuou nos jornais Diário do Amazonas e A Crítica, os únicos veículos que mantêm suas versões impressas até hoje.

 

O contato com os bastidores da política deu-se ainda na Clube, mas aprofundou em A Crítica, quando foi contratado pelo impresso, em 2004, na função de redator da coluna Sim e Não, a mais lida e mais respeitada desse matutino à épQuando demitido de A Crítica, em 2 de setembro de 2015, a internet no Amazonas já estava funcionando razoavelmente e Corrêa decidiu empreender por conta própria nas mídias digitais.

 

Assim foi que, dois dias depois da passagem por A Crítica, colocou, então, toda a sua experiência de vida e profissional no BNC Amazonas, hoje caso de êxito transição do jornalismo impresso para as mídias digitas. Ele apostou na segmentação, política, poder, bastidores.

 

Corrêa explica que as mídias digitais, para serem eficazes, devem ousar na atualização tecnológica e estar atentas às mudanças na concepção da cobertura jornalística profunda e cotidiana.

 

*Fonte: Portal BNC AMAZÔNIA

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