Investimentos em protocolos e cultura organizacional reduzem riscos, fortalecem reputação e evitam custos bilionários para o setor
A segurança do paciente deixou de ser apenas um requisito técnico para se tornar também uma estratégia de valor no setor de saúde. Mais do que reduzir riscos e qualificar o atendimento, investir em protocolos e cultura organizacional fortalece a reputação das instituições e garante sustentabilidade financeira em um cenário de crescentes desafios. É com essa visão que o Grupo Sabin tem consolidado a segurança do paciente como princípio transversal de sua atuação, integrando práticas de qualidade e cuidado em todos os níveis da empresa.
Além do Amazonas, o Grupo atua em mais 13 estados e no Distrito Federal, com marcas como Sabin Diagnóstico e Saúde, Amparo Saúde e a plataforma Rita Saúde. “Elevamos a questão para ser parte da cultura da empresa, em todos os níveis”, afirma a presidente-executiva do Grupo Sabin, Lídia Abdalla.
A Universidade Corporativa do Sabin (Unisabin) é um dos canais para disseminação dessa cultura, com cursos sobre protocolos de segurança do paciente que integram a trilha obrigatória para os mais de sete mil colaboradores do Grupo. Durante a formação, os profissionais aprendem a identificar e implementar práticas de gerenciamento de riscos, promover a troca de informações críticas e colaborar efetivamente para uma cultura orientada à qualidade.
“Desenvolvemos nossas estratégias com base nos princípios do empoderamento do paciente e da transparência. Nossos protocolos são construídos sempre considerando os direitos dos pacientes, como acessibilidade, privacidade, segurança, dignidade e respeito à diversidade, sigilo total das informações pessoais e consentimento dos procedimentos a serem realizados, quando aplicável”, explica a gerente de Qualidade e Sustentabilidade, Maria Alice Escalante.
Protocolos e diretrizes
A empresa possui o Núcleo de Segurança do Cliente (NSP), formado por um grupo integrado por representantes de diversas áreas da empresa com a função de implementar as melhores práticas na jornada de cuidado do cliente. Os protocolos são baseados em diretrizes internacionais e aplicados a todos os serviços de saúde do Grupo Sabin.
Ainda por meio da Comunicação Interna do Sabin, o Núcleo de Segurança do Paciente mantém também os colaboradores atualizados, garantindo que as informações sobre a aplicação correta dos protocolos sejam divulgadas oportunamente e com precisão nas operações em todas as 78 cidades onde a empresa atua no país.
Régis Torres, gestor do Sabin Diagnóstico e Saúde em Manaus, destaca que as ações internas desenvolvidas pela empresa ajudam a ampliar a segurança do paciente tanto no atendimento nas unidades físicas como no serviço domiciliar. “A adoção de medidas voltadas à segurança do paciente é imprescindível para garantir um atendimento de qualidade e reduzir riscos para os pacientes e para os colaboradores. Isso porque, quando seguimos protocolos bem definidos e investimos na capacitação das equipes, conseguimos prevenir falhas, otimizar recursos e promover um ambiente mais seguro e confiável para todos”, pontua.
Para fortalecer ainda mais as medidas, o Sabin possui um Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ), responsável pela gestão e padronização de processos, com o objetivo de controlar e minimizar riscos e de garantir o compromisso com a segurança do paciente, dos colaboradores e de sua rede de relacionamento. A seriedade e o compromisso da empresa com esta agenda se refletem nas oito certificações que compõem anualmente o robusto cronograma de auditorias externas na sede do Grupo Sabin, em Brasília, e nas regionais pelo Brasil.
“Temos uma equipe corporativa responsável por desdobrar as ações indicadas pela sede. Além disso, o nosso time de Gestão da Qualidade atua na preparação e formação de auditores internos locais, que avaliam, entre outros pontos, os requisitos de segurança dos pacientes”, ratifica Maria Alice.
Avaliações e auditorias
Além das auditorias internas, o Sabin passa periodicamente por avaliações de auditores independentes para manutenção ou obtenção de certificações e acreditações, como PALC (Programa de Acreditação de Laboratórios Clínicos), emitido pela Sociedade Brasileira de Patologia Clínica; CAP, do Colégio Americano de Patologistas; e PADI (Programa de Acreditação em Diagnóstico por Imagem) do Colégio Brasileiro de Radiologia e Diagnóstico por Imagem. Em todas essas auditorias, a segurança do paciente é um dos itens mais relevantes.
Com 41 anos de atuação, o Grupo Sabin segue expandindo sua presença em 78 cidades do país, incluindo Manaus, unindo excelência clínica e visão estratégica. Mais do que zelar pela saúde, a empresa mostra que investir em segurança do paciente significa também fortalecer a reputação, reduzir desperdícios e garantir sustentabilidade financeira em um setor cada vez mais desafiado por restrições de custos.
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