EM TABATINGA, PROFESSORA MARIA DO CARMO FALA DE PROJETO PARA TORNAR O MUNICÍPIO SUBSEDE DO GOVERNO DO AMAZONAS

A pré-candidata considera a medida importante para ampliar a presença do Estado no interior

Com uma visão diferenciada sobre a política do Amazonas, trazendo sua experiência de mais de 30 anos de gestão empresarial, a pré-candidata ao governo Professora Maria do Carmo (PL) esteve em Tabatinga, no Alto Solimões, e falou sobre sua intenção de tornar o município um polo administrativo.

“Já estamos trabalhando no nosso futuro plano de governo, que será dividido em dois: uma para Manaus e outro para o interior. Nossa ideia é dividir o Amazonas em cinco grandes regiões e criar subsedes do governo para ampliar a presença do Estado no interior”, explicou Maria do Carmo.

A proposta completa será apresentada no ano que vem, durante o período eleitoral, mas a pré-candidata adiantou que paralelo a essa ideia também haverá um projeto de desenvolvimento regional para tornar o Estado autossuficiente na produção de alimentos. “Vamos mostrar que o Amazonas também é agro e levar mais oportunidade para nossa gente”, destacou Maria.

Mudança em movimento
Neste ano que antecede as Eleições 2026, a Professora Maria do Carmo deu início às visitas aos municípios do Amazonas, em um movimento para escutar e ver de perto os problemas enfrentados pelas populações mais carentes e distantes da capital.

“Estamos em uma imersão para ouvir as pessoas, afinal elas são as figuras mais importantes nesse processo. Nossa futura candidatura será construída com escuta, com cuidado e muito trabalho para mudar a vida do povo amazonense”, afirmou Maria do Carmo.

Agenda
A pré-candidata Professora Maria do Carmo cumpriu uma extensa agenda de reuniões durante três dias no Alto Solimões. Além de Tabatinga, ela também esteve em Benjamin Constant conversando com produtores rurais, líderes indígenas e comerciantes locais.

Dentre os principais problemas apresentados estavam a falta de investimento no primeiro setor e as dificuldades enfrentadas durante a estiagem, já que a descida das águas do rio impossibilita que pequenas embarcações cheguem ao Porto, sendo necessário pagar o transporte extra por canoas, reduzindo a oferta e encarecendo produtos.

FOTOS – Thiago Poncio / Assessoria MC

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