Ronda Maria da Penha Municipal: conheça nova proposta de Coronel Sette

O Coronel Sette (PRD), pré-candidato a vereador de Manaus, lançou em suas redes sociais o quadro “Coronel Sette Responde”, onde apresenta suas propostas e responde às perguntas da população. Em um dos primeiros episódios, ele destacou um projeto de grande relevância: a criação da Ronda Maria da Penha Municipal.

Este projeto tem como objetivo proteger as mulheres manauaras contra a violência doméstica, oferecendo uma resposta rápida e eficiente às situações de risco. Inspirada na Patrulha Ronda Maria da Penha, que já demonstrou sucesso em outras regiões, a versão municipal proposta por Coronel Sette será desenvolvida em parceria com diversos entes federados, garantindo um esforço conjunto para combater a violência de gênero.

A Ronda Maria da Penha Municipal buscará implementar um sistema de monitoramento e assistência contínua às mulheres com medidas protetivas, além de promover campanhas de conscientização e educação sobre os direitos das mulheres e a importância de denunciar abusos. Coronel Sette, com sua experiência militar, acredita que esta iniciativa será um passo crucial para garantir mais segurança e dignidade para as mulheres de Manaus.

Constituição e Lei Maria da Penha ganham tradução em idioma indígena

Quinze tradutores indígenas estão trabalhando em uma tradução da Constituição Federal para o nheengatu, língua de origem tupinambá falada por diversos povos que vivem na região amazônica. O trabalho deve ser concluído em outubro, com o lançamento da obra em uma cerimônia na cidade de São Gabriel da Cachoeira (AM). Será a primeira versão da Carta Magna em idioma indígena.

A iniciativa é do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e está sendo coordenada pelo presidente da Biblioteca Nacional, Marco Lucchesi, e pelo professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) José Ribamar Bessa. Outro projeto pretende traduzir a Lei Maria da Penha para idiomas indígenas, atendendo a uma demanda apresentada pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso (TJMT). Segundo Lucchesi, essas iniciativas são apenas o começo.

“Como o nheengatu tem uma relação importante com a língua portuguesa, no sentido de ser permeável, a gente vai dar uma ampliação maior no diálogo com a perspectiva jurídica”. Lucchesi destaca também duas questões associadas a essas iniciativas: disseminar o direito e dar protagonismo às línguas originárias.

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